terça-feira, 1 de abril de 2008

É festa, é festa, é festa.



João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para o Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
...

texto :: Drummond # foto :: Natascha Merritt

9 comentários:

ju coniglio disse...

uai, mas por que é festa? é festa do casamento da Lili? não entendi...

ju coniglio disse...

ah sim, não preciso mais verificar palavras, vai entender. acho que é pq não deslogo nunca do google...

marta disse...

Esse poema do Drummond é perfeito! Né não?

aaahhh... agora tá explicado Juliana! É que vc fica eternamente logada! rs...

=)

ju coniglio disse...

é perfeito sim. :) me lembra uma coisa que minha prima falava quando eu era pequena e eu achava a maior graça: 'em cima daquele morro passa boi, passa boiada e eu que não tinha nada a ver com isso, roubaram minha bicicleta.'
quer dizer, não tem nada a ver, mas tem a quebra que é a graça toda do negócio.

eu fico eternamente logada, uai, vcs não?

Clarissa disse...

Que bela foto, Julinha! Só faltou uma linguinha levemente pra fora da boca, ne? Beijinhos.

Juliana disse...

é uma festa de ironias, jules.
não é? é, sim!

Anônimo disse...

é uma putaria, isso sim!

ju coniglio disse...

hahahahaha que isso, xel?! não é putaria pq teresa virou freira e freira não faz putaria. :P

marta disse...

Rach já partiu pra putaria!
hahaha...

Juliana, eu não fico eternamente logada não. Sempre que fecho a janela do blog, quando retorno, mesmo que não tenha desconectado, tenho que logar de novo.

=)