Pensei em escrever um monte de coisa, mas depois desisti e apaguei tudo. Essa imagem fala... melhor não escrever nada.
Só queria deixar registrado que essa foto foi a coisa MAIS LINDA que Juli já me mostrou. Ela emociona e excita ao mesmo tempo. E foi tirada desse site aqui.
Vou adorar ler as opiniões de vcs sobre...
9 comentários:
foi a coisa Mais linda?
êta, tô ruim de coisa! :p
mas é linda mesmo, clé. me dá um siricutico, porque nessa época era tudo muito proibidaço.
aí parecia mais gostoso do que já é!
Juli me passou essa imagem. É linda! Legal vc ter postado.
Achei muito boa justamente por causa da "época". E mesmo sendo proibidaço, o que a imagem me passa é de naturalidade! Acho que foi isso que eu mais gostei. É natural.
=)
Essa imagem é mesmo uma coisa! Adorei, amor! Concordo com vc quando vc fala sobre uma beleza antiga... Fico imaginando viver lá pelos anos 20 hehehe Devia ser uma loucura. Eu não imagino a época como uma época de grande repressão. Pelo contrário... Fico pensando em Freud escrevendo, cocaína vendida na farmácia, surrealismo...
Eu imagino a Belle Époque: arte, cinema, Toulouse Lautrec, absinto, cancan, cabarés...
gente, vcs são muito românticas. eu fico pensando na falta de banho quente, gás encanado, transporte público, televisão, etc.
confesso que existem épocas das quais eu quera ter participado por um motivo ou outro, mas sempre penso no banho quente...
poooor exemplo, tá passando naruto. nos anos 20 não existia naruto. :P
zghauhauhauha, mto bom o comentário do banho quente....quanto à foto, sinto nojinho hehe
Ahahaha adorei, Juliana! mas tinha banho quente, claro. A diferença é que não bastava abrir a torneira, tinha que esquentar a agua, mas as pessoas sentiam frio igual.
Sabia que vc tb ia gostar, amor :D E bem lembrado... tudo isso que vc falou me fez lembrar daquele filme ótimo chamado... esqueci. Uma comédia espanhola cuja protagosnista é a mulher do Freud.
Felipe com nojinho, hehehe E Martela pensando na arte, obvio! rs
Ahahaha adorei, Juliana! mas tinha banho quente, claro. A diferença é que não bastava abrir a torneira, tinha que esquentar a agua, mas as pessoas sentiam frio igual.
Sabia que vc tb ia gostar, amor :D E bem lembrado... tudo isso que vc falou me fez lembrar daquele filme ótimo chamado... esqueci. Uma comédia espanhola cuja protagosnista é a mulher do Freud.
Felipe com nojinho, hehehe E Martela pensando na arte, obvio! rs
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